segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O QUE VOCÊ ENTENDE SOBRE ISSO?


A beleza interior que falam é uma disputa de adeptos a simpatias incoerentes, ensaiadas com capas de protagonistas de novela mexicana ao som de um movimento prostrado de ser aquilo que não é?
Será que esse gólgota interior é assim como pensam, mostrada e modulada "afirmativamente" com ombros apoiados em caixotes e dedos "EspadasXins" desafiadores num pó santo, e isso é claro, com quase nada de experiência prática, de ser uma Branca de Neve cantarolando em duetos com pardais e olhos ininterruptos piscando numa forma de bondade cinematográfica?
Ou essa beleza de fato é aquilo que não ensaiamos, mas aquilo que somos numa naturalidade humana, real e absurda, sem ensaios, com sentidos, sentimentos e vácuos experimentais sem textos com capítulos e personagens sobre humanos que nos fazem trocar de identidade, e colocando assim uma frustração em nossas costas, um peso máculo que carregamos e que nos fazem detestar o penteado colocado agora de lado quando era pra trás.
Mas as quatro paredes requer adeptos sósias de experiências práticas inúteis, e isso gera um pensamento confortante em meio sorriso nos lábios e com olhos longe, no jogo de futebol que está rolando agora na televisão onde só uma poltrona sem vida é o telespectador.

Um comentário:

  1. A beleza interior muitas vezes é bem feia. As pessoas que acordam para a feiura dela buscam desesperadamente por um embelezamento. A confusão se faz quando as motivações para tal "melhoria" não possuem consistência. Mudar motivado pelo que falam é idiotice e o que envereda por este caminho vai tornar a fazer pior. Conheço muitos assim, doutrinados pela escravidão religiosa ou pela liberdade de um mundo estranho e usurpador. Entre os extremos existe um meio em que muitos estão em conflito. Substituir os ícones da vida por algo possivelmente mais atrativo não convence por muito tempo. Acredito que a beleza interior possa ser moldada através de princípios corretos e principalmente com conceitos e experiências pessoais. Grandes seres humanos nos ensinam a todos os dias. Livros e livros são e foram escritos. A Bíblia ou a Torá mostram pessoas reais buscando uma comunhão com Deus. Algumas vezes as pessoas foram bem sucedidas, outras não. Está aí a veracidade de tais livros. Os princípois são importantes para o aprendizado do ser humano. Vivemos em um mundo em que o "pode e não pode" é apregoado sem que as explicações e o embate de idéias sejam travados. Isso é mais cômodo. Uma hitória conta que uma pequena crianaça corre em direção a uma esquina após sair do quintal de casa. A mãe desesperada a segura, após muito correr, a centímetros da tragédia. Exaltada, a mãe pergunta aos berros se a criança não havia sido admoestada a não ir para a esquina. A resposta da criança me faz pensar: "O que é esquina?". Infelizmente hoje, muitos estão se afastando de bons princípios por não saberem o todo e principalmente por não existir quem os ensine de verdade. Muitos tem privilégio de ter tais figuras. Outros tem do alto a inspiração. Muitos sabem muito e muitos também acham que sabem muito. Acredito num equilíbrio e principalmente em ser guiado por Deus. (que isso não seja entendido como frase de um crentão chato)
    Grande abraço.

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