domingo, 13 de junho de 2010

HÁ UM MEDO DE TER MEDO DE TER MEDO.


O inevitável, ou por sua vez o futuro, talvez uma decisão irremediável e infalível, ou quem sabe as economias que: “Meu Deus do céu, como vou pagar uma faculdade e me formar nesse país” , não rendem nada... Quem sabe por ser instigado pelo insolúvel e dito, amanhã. Talvez isso não corresponda a um sentimento, talvez essa reação que por sua vez é obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental, é mais vívida do que pensamos, do que um simples aflorar almático... Falo eu do medo.Esse que na mitologia greco-romana é personificado pelo deus “Fobos” (Isso mesmo, é daí que tiraram a palavra “Fobia”), um deus que nas guerras injetava nos corações dos oponentes a covardia e o medo. Já no pensamento cristão, é um espírito, muito vívido e perspicaz que atrapalha a fé. Também em outras mitologias e crenças de povos com suas variáveis que hoje conhecemos, "ele", o medo, é personificado como sendo alguém. Então será “ele”um ser definido com uma presença invisível e independente e não um simples sentimento conseqüêncial, ou para assim entendermos, uma presença qual uma fumaça ou algo denso, inanimado ou coisa parecida, se claro, um sentimento tiver forma abstrata? A definição médica para medo é uma reação em cadeia no cérebro que começa com estímulos, assim liberando produtos químicos que fazem acelerar o coração, ter respiração rápida e músculos energizados entre outras coisas. Então o medo é uma chave que através de estímulos provocados destrava a porta dos nossos produtos químicos para ter essa reação? Ou talvez seja um ser independente de nossos fluidos físicos e
psíquico, próprio para ser personificado, e um conhecedor de nossas intenções pré vista, para causar aquilo que chamamos de medo, talvez nem seja seu real nome, talvez seja, o que conhecemos de medo, a sua arma letal. Pois ele é criativo, e em diversas ocasiões nos proporciona cenas prévias, carregadas com sensações de derrotas e frustrações colocando
obstáculos em nossa frente. Também cria seres vultuosos e versáteis monstros,
suscita vozes e faz com que logo após assistirmos o “Exorcista” (com a casa
toda acesa, é obvio!), viemos apagar a luz de cômodo por cômodo até chegar na cama...E,
quem já não suou como um louco, tendo sua coberta cobrindo dos pés a cabeça numa noite
de calor por medo de algo que o medo criou no seu quarto? Seria isso uma das
facetas do medo, uma de suas brincadeira de um humor “medótico” e estranho? O
seu campo de trabalho é a nossa mente, ela é a sua mesa de desenho, a sua
planta de arquitetura, a sua máquina de escrever episódios célebres e íntimos
de um personagem que não pode prevê a sinopse de si mesmo, tendo de passar a
encarar,o medo. Mas pra que "ele" serve, e como derrotá-lo, há como frustra-lo em seu próprio conto e dissolver a sua arma? Assim espero sua resposta leitor postando aqui...dê sua opinião, ou você está com medo?

O ONTEM SERÁ UM LINDO AMANHÃ!!!

O ONTEM SERÁ UM LINDO AMANHÃ!!!

OU

Não percebemos como isso é importante para a nossa vida. Amigos, somos nós que ditamos o futuro, que traçamos a linha, que apontamos o norte para caminhar. Bem eu...tá legal, hoje eu plantei uma semente que, é ... não é uma das mais agradáveis para se plantar, isto é, tenho que colher no determinado tempo o fruto dessa semente que, digo eu, é um fruto mau. Você já plantou uma dessas, mesmo que por acidente, e que o tempo da colheita chegou e você estava lá, irremediável, sem volta, não tendo pra onde fugir, com seu chapéu de palha cobrindo os olhos, seu avental surrado e sujo pronto para ser manchado por uma terra contaminada de um fruto indesejável, enraizado, cheio de vertentes e que não deveria ser plantado mas, bem, aqui estamos, ajoelhados, prostrados para a consequência, em meio a uma fétida colheita maldita depois de uma vasta chuva serôdia, (Isso me lembra algo dos anos 80, um filme talvez, bom, deixa pra lá). Porque toda a semente má é lançada em terreno mau, cresce no desespero e na medida que foi plantada, e vinga-se dando a luz a um fruto que nos faz engolir o amargo. Continue observando, estamos lá, limpando o suor irritante sobre a testa, esse que nos faz lembrar que na luz tudo se vê. Sem luvas, porque devemos sentir os abrolhos e os cardos em volto a espinhos dessa colheita que nos irá ensinar algo. Vemos calos nas mãos, outrora não existiam, claro, quando semeamos só lançamos a semente na terra, como bons "senhores e senhoras" feudais, pisando em lombos de satisfatórios escravos, esses, parecidos como mira de dardos e pensando que o tempo por ser o tempo, é um velho e gagá senhor milênar, enrrugado, com alzheimer e relevante pronto para curar tudo, mas o tempo é um sábio e paciênte mágico, embora sem truques nos surpreende pela magia de sua cartola chamada:"Chegou o tempo!". Quando colhemos, devemos revirar com as mãos e sentir a árida e desgostosa terra com seus venenos "daninhosos"... Devemo sentir a terra! Mas esses calos foram marcados para um reconhecimento futuro, para um, "pensar duas vezes", e a dama memória deu-se ao trabalho de guardar essa aula básica de frustração sobre um retardo da vida por um ontem arquitetado e saboreado nas escuras entrelinhas cheirando a terra molhada depois de uma doce chuva temporã, esculturando pelo vento do descaso sobre o barro da descórdia um exímio agricultor, de lavradas terras mau vistas que dão frutos doentes.
Isso é irrevogável, tanto as sementes para o mau, como as sementes para o bem. Repito, nós fazemos o futuro, e ele começa pelo hoje. Semeie sementes que darão frutos bons. Não importa que os outros estão cultivando más sementes e que um dos motivos de elas serem lançadas seja você, não use sementes dessa mesma saca, plante as boas, porque sem retorno e sem revogar todos nós iremos quando o sábio e paciênte mágico tempo lançar sua cartola mágica e chegar o tempo de colher os frutos, sem dúvida chegará!
Ah! E a semente que lançei, aquela que derá um fruto mau ao qual eu me referi no ínicio desse pensamento, foi fazer esse blog... não, eu adoro isso tudo, de verdade, é que irei postar PENSAMENTOS QUE NUNCA PENSO!!! Entende?